Vós sois os vossos próprios mensageiros; as torres que haveis construído são apenas as fundações do vosso eu gigante. E também esse eu será uma fundação.
Quando eréis um desejo errante na neblina, também eu era um desejo errante. Procuravamos-nos uns aos outros e, da nossa impaciência nasceram os sonhos. E os sonhos não tinha limite de tempo; e os sonhos eram espaço sem medida.
Então, a vida proferiu-nos e descemos pelos anos palpitantes com memórias de ontem e com desejos do amanhã, pois o ontem foi conquistado pela morte e o amanhã é perseguido pelo nascimento.
Kahlil Gibran, in O Mensageiro
talvez a explicação do universo...
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