quarta-feira, junho 23, 2010

HOMENAGEM DO POESIS AO JOSÉ SARAMAGO


JOSÉ SARAMAGO


Uma morte que a história já não apaga. 16 de Novembro de 1922 — Tías, Lanzarote, 18 de Junho de 2010

Um artista emerge das suas profundas contradições, que espelham aquelas mais amplas e representam as angústias existenciais da própria humanidade.
Escritor do mundo, não deixou de ser um profundíssimo português cuja dimensão ultrapassou a dimensão da costumeira mesquinhez Nacional.
Isolava-se em Lanzarote pensando melhor Portugal, como Torga nas fragas transmontanas, lugares onde, a partir de paisagens áridas e belas, se podem encontrar consigo e com o mundo.

Lega-nos uma vasta obra e o único Prémio Nobel da Literatura.

A mim, chega me de tão vasto a leitura do "Memorial do Convento", obra prima da nossa literatura.

Até sempre!

PS: Se os Presidentes da Republica não servem para prestar pleito na hora da morte aos melhores e reconhecidos entre nós, o que fazer com eles??

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