Tu, janela de convento,
és o ser e o deixar de ser.
És açucena - atrevimento,
branco de voltar a nascer.
Abro a janela
respiro
e nasço.
Sufoco.morro
e cheiro uma flor
vestida de branco
de voltar a nascer.
José Costa e Silva, "in O Último Poema"
Um Poeta do Poesis
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